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A dor de cabeça da retirada de antibióticos das fábricas de ração

  • Foto do escritor: Natanael Leitão
    Natanael Leitão
  • 18 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Em janeiro de 2022, a União Europeia exigiu que produtos de origem animal destinados ao mercado europeu deveriam estar de acordo com a regulamentação UE 6/2019, que proíbe a utilização de antibióticos promotores de crescimento de uso humano nos cuidados animal.


Em tese, os antibióticos deverão ser utilizados para tratamento de doenças e infecções, e não mais como medida profilática ou para fins de produção.


Essas restrições produziram impacto na formulação das rações, e as integradoras passaram a encarar desafios de produtividade e biosseguridade nas granjas.


Segundo trabalho publicado pelo grupo da Profa. Ines Andretta, a retirada dos antibióticos podem impactar até 40% do ganho de peso diário dos animais e aumentar significativamente a mortalidade e descartes em granjas com problemas de biosseguridade recorrente.

Prebióticos, probióticos e moléculas orgânicas são potenciais melhoradores de desempenho e do sistema imunológico dos animais. A busca por esses aditivos tem sido crescente nas integradoras.


Muito mais do que encontrar um fornecedor, é preciso saber se o aditivo escolhido consegue de fato melhorar os parâmetros de produção. Fale com nossos consultores e descubra como fazer uma retirada segurada dos antimicrobianos da sua fábrica.


Conteúdo originalmente publicado pelo perfil Natanael Leitão.


Cardinal et al., 2022.


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